Antesdefalardoqueeufaço,deixaeutemostrarcomoeupenso.
Quem sou e por que ainda faço isso
Comecei cedo. Nunca parei. Ainda curto.
Direto ao ponto
Sem enrolação. Se algo não faz sentido, eu falo. Se tem jeito melhor, eu mostro.
Resultado acima de tudo
Não importa o quanto o código é "bonito" se não resolve o problema.
Vejo padrões
Antes de virar problema, eu já vi onde vai quebrar.
Aprendo rápido
Nova stack? Novo domínio? Me dá uma semana.
Não entrego pela metade
Se tem meu nome, funciona direito.
Pragmático
Over-engineering é tão ruim quanto código ruim. Cada decisão tem um porquê.
Entrego o que prometo. Funciona. Escala. Próximo problema?
TL;DR
Construo sistemas que funcionam. Resolvo problemas complexos. Entrego resultados. E sim, ainda curto fazer isso.
Sistemas são feitos de decisões
Cada linha de código é uma escolha. Cada arquitetura resolve um problema específico. Não existe solução perfeita — existe solução que faz sentido pro contexto. Meu trabalho é entender o contexto, antecipar os problemas, e construir algo que escala.
Tecnologia que resolve problemas reais
No final, código é ferramenta. O que importa é o impacto: sistema rodando, usuário satisfeito, problema resolvido. Construo experiências que funcionam — e que continuam funcionando quando ninguém está olhando.
Qualquer um copia tutorial. IA gera código boilerplate. Mas arquitetar sistemas que escalam? Antecipar problemas antes de aparecerem? Isso não se ensina no YouTube.
JORNADA
O Começo
Criança curiosa desmontando coisas pra entender como funcionavam. Primeira vez mexendo com tecnologia. Foi amor à primeira vista (ou bug).
Hello World
Primeira linha de código. Primeiro bug (que obviamente não era meu). Descobri que fazer computador obedecer era melhor que qualquer jogo.
Production
Projetos reais. Servidores rodando. Usuários usando. Aquela sensação de ver seu código funcionando pra valer? Viciante.
Hoje
Quebrando código (de propósito agora). Resolvendo problemas maiores. Construindo sistemas melhores. Ainda curtindo.